Carioca, nascido em 1949 no bairro de São Cristóvão, casado com a médica Maria de Fátima Pinheiro, dois filhos e dois netos, o médico-pediatra Paulo Pinheiro formou-se após cursar seis anos na Faculdade de Ciências Médicas da UEG (atual UERJ). Concluiu a pós-graduação em Pediatria da PUC na Policlínica de Botafogo, com o Professor Álvaro Aguiar, e tem os títulos de Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria e de Administração Hospitalar pela UERJ. (Continua)

23 de abr. de 2008

As mortes em decorrência da dengue desmentem o Prefeito

Em 2008, a mortalidade já e maior do que em 2002. Agora ficou claro que o Aedes não respeita as ordens do prefeito do Rio de Janeiro. Apesar de Cesar Maia afirmar que não havia epidemia de dengue na cidade, os últimos números são claros: com 92 óbitos no Estado e 55 na capital estamos diante da pior epidemia de dengue já vivida pelos cariocas. Até ontem, eram 110.783 casos em todo o Estado, dos quais 59.094 são da Capital. A taxa epidêmica da cidade era de 1007 casos para cada 100.000 habitantes (muito acima do limite de 300 casos por 100.000 habitantes previstos pelo M.S). Dos 155 bairros da cidade, 137 apresentavam taxas epidêmicas (só 18 ainda apresentavam taxas inferiores). Curicica, Taquara e Campo Grande são os três bairros com maior número de casos. Então, fica a seguinte pergunta: O que estão fazendo as autoridades para que, no próximo verão, não ocorra uma nova epidemia?

Nenhum comentário: